
Uma agente da CIA é acusada por um informante de ser uma espiã russa infiltrada no governo americano com o objetivo de assassinar o presidente russo durante sua visita aos Estados Unidos, e assim, criar um incidente internacional.
O papel principal do filme Salt foi originalmente oferecido a Tom Cruise, que recusou para participar do longa Encontro Explosivo. Assim, o personagem tornou-se feminino e Jolie foi escolhida para representá-lo. E ela cumpre o papel com perfeição, deixando sua figura feminina tornar o personagem muito mais interessante. Salt é um daqueles filmes onde a ação não para do início ao fim, cada vez que o espectador imagina que já entendeu a história, algo acontece e tudo muda de rumo. O diretor Phillip Noyce tem experiência tramas de ação internacionais, tendo dirigido Jogos Patrióticos e Perigo Real e Imediato nos anos 90, e em Salt conseguiu produzir um filme empolgante apesar de explorar um tema mais do que batido, no caso uma rivalidade entre Estados Unidos e Rússia. O ritmo do longa lembra a Identidade Bourne, repleto de cenas de ação bem elaboradas e emocionantes, que fazem valer a pena.
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